Acabei sumindo por mais tempo do que a gente tinha combinado, né? Então... desde o final de semana passado que eu estou ensaiando pra escrever esse post, mas me faltou coragem pra sentar na frente do computador. No trabalho, eu estou correndo atrás de desatrasar (neologismo detected) duas semanas de dengue, e pra complicar um pouquinho, eu fiquei resfriado esta semana. Mas vamos falar de coisa boa:
Sexta feira última (fora hoje, né?), eu fui numa viagem com uns grandes amigos. Fui eu, Tiago Kurihara, Cezar, Fred, Rique e finalmente André. Saímos só em homens para comemorar a despedida de solteiro deste último cidadão, que se casa em Junho. Agora, antes que perguntem, eu já adianto: Não, ninguém saiu pra fazer putarias, nem o Tiago, único solteiro do bando, não pegou ninguém (desculpa o termo, mas na falta de um mais respeitoso com as moças, vai assim mesmo), e ninguém sentiu falta disso. Talvez o Tiago. Hehehehe... Mas beleza, a gente se divertiu de monte.
Para onde fomos? Areado! Eu sei, já contei várias coisas de lá por aqui, entonces todo mundo já conhece virtualmente a bagaça. Bom, chegamos lá por volta das 5:30 da manhã do sábado (uia!) e fomos agraciados com o nascer do sol mais bonito que o mundo já viu. Duvida? então olha só essa foto aqui, ó:
Até eu fico bonito com um fundo desses, né?
Aí é que entra o tema principal deste post. Foi a primeira vez em que eu saí desacompanhado desde que eu perdi o excesso de mim e mudei o cabelo. A Paula sabe de tudo o que aconteceu na noite, e eu tenho minha consciência muito limpa, mas eu devo dizer que pela primeira vez na minha vida eu me senti olhado de uma forma muito positiva pelas mulheres de um barzinho onde a gente foi. Uma delas, inclusive, tentou me beijar. Eu, que sou sussa, me fiz de desentendido, mas eu não posso negar que isso faz um bem danado pro ego. Eu não pretendo largar da mulé pra virar um baladeiro que sai com quem quer que passe pela frente, nada disso, mas o fato é que isso faz a gente se sentir bem, e isso é qualidade de vida.
Isso me leva ao ponto principal: eu nunca achei que tivesse problemas sérios de auto-estima, mas eu tinha. É óbvio, agora, olhando pra trás. Sempre tive! E você, que está neste blog se perguntando se vai ser bom fazer a cirurgia, pode pensar nisso também. Por menos que pareça, você tem questões não resolvidas no tocante à auto-estima. Aliás, acho que todo mundo tem. E, além do ganho de saúde, esse ganho psicológico vai te fazer viver melhor e mais feliz também. Acredite em mim, porque eu também duvidava que isso fosse relevante a este ponto, mas aqui estou eu, gastando um tempo que eu teoricamente não tenho, pra te contar isso.
Parece um texto de auto ajuda meio bizarro, né? Mas a idéia é essa mesmo...
Quer se convencer mais um pouquinho? Se imagine uma mulher numa balada. Vamos lá, só imagina. Agora você vê esses dois caras aqui:
Já vi essa foto, tio!
Tá bom, eu reciclei a foto sim, mas eu tô tentando argumentar aqui, e ela cabe bem, tá? Então, Pra quem você vai olhar mais? Quem teria mais chance com você? Seja sincero(a). Na verdade, se você não é a Paula, que tá lendo o blog tb, então pode ser que seja, nenhum dos dois é um bom partido, pois são ambos comprometidos, mas a minha versão feminina (que é zagueiro do Olaria) tentaria suas fichas com aquele de camiseta branca.
Think I made my point.
Abraços, e agora eu vou almoçar e ouvir as músicas novas que eu vou tocar hoje à noite, no Spazio, em Cosmópolis. Quem estiver afim, apareça.